DESCAMINHOS DO AMOR
Que os caminhos
não te tragam de volta.
Que todas as navalhas
cortem as lembranças
boas e ruins.
Que o tempo
nos afaste pra bem longe...
Que bem distante
fique o corpo sentimental.
E minhas mãos se petrifiquem
pra que não escrevam
mais versos pra ti.
Que a morte
faça morrer o que já havia morrido
por amor.
Que tudo finde:
risos e cicatrízes.
E que o amor nunca mais
se insinue tão belo, tão frio, tão atroz...
Que os caminhos
não te tragam de volta.
Que todas as navalhas
cortem as lembranças
boas e ruins.
Que o tempo
nos afaste pra bem longe...
Que bem distante
fique o corpo sentimental.
E minhas mãos se petrifiquem
pra que não escrevam
mais versos pra ti.
Que a morte
faça morrer o que já havia morrido
por amor.
Que tudo finde:
risos e cicatrízes.
E que o amor nunca mais
se insinue tão belo, tão frio, tão atroz...
2 comentários:
Ivan me apaixonei por esse poema e m apaixono por quase tudo q vc escreve, é altamente verdadeira a sensação daquele que se desilude por amor, só consegue descrever com claresa esses belos versos quem de fato vive esses sentimentos!
É verdade Andressa. Só quem sente pode descrever com verdade a sua dor.
Postar um comentário