sábado, 24 de março de 2007



Mas o que virá na subjetividade


Do imprevisível,


Quebrar minhas vidraças,


Rasgar minhas sedas,


Envenenar meu café,


Além deste sol


Que revela minhas mentiras


E arranca minhas máscaras


Com os seus raios afiados


Feitos navalha de puta?

Nenhum comentário: